Resultado de uma explosão como a super nova À prova, não coloque-me, à galope vasta foge a massa Cefálica, tico e teco, ouço um eco no meu walk talkie Cabeças vazias em busca de ibope Jorge, salve guerreiro, também quero dinheiro Desde minha infância, aquele cobertor Que tinha meu cheiro Pega, leva, fica à vontade, experimenta nosso produto Mas com calma, não é de graça Tem que pagar um preço justo Corpos extremamente egoístas que retém ganância Conquistaram espaços, roubaram Mas não me representaram Pulsante igual carótida de Sansão matando Golias Cheguei, peguei meu pote de ouro no final do arco-iris O soro que me salva e me protege todos os dias Substância produzida nossa vasos da musicalidade E se os caças bombardeiam Nossos campos e verdes pastos Destruindo a cultura de nossas crianças sem esperança Tóxicas palavras rodeiam minha boa vontade À vontade não me sinto ao som da falsa verdade Divindades sem origem vendidas à altos preços Tecnologia misturada Com um português virado do avesso Aos puros de coração desejo força e experiência Aos bravos guerreiros ofereço meu estratagema Não necessariamente na ordem indicada Aconselho um pouco mais de estudo à cada ação realizada Pelo amor "ò God" Deus meu lord, que ninguém me toque Cobre meu caminho com teu sagrado manto santo Estereotiparam, rotularam o corpinho de boneca A circunferência feminina alcançou o nível dos cueca Generais da guarda imperial e seus bravos soldados Procuram minha casa mata atirando pra todos os lados E dadas as circunstâncias repouso num mantra absoluto Em busca da tão sonhada Jericó Para os humildes e justos Oh tiraram minha terra de mim Tiraram meu povo de mim E eu luto mesmo assim (Refrão) Em nome da majestade embalsamada Em seu próprio ego Priorizo a paciência deitada em cama de pregos Pro diabo até te carrego se estiver no meu itinerário Temerável augos, sagas e friamente implacável Dos loucos ditadores que mudaram a história À glória roubada criptografada em nossa vã memória Monarcas melancólicos e católicos à cada esquina Traidores destinados à forca e à guilhotina Sem frase, sem curativo... sem gase Infecciona as chagas abertas da cultura sem base Conflitan-se ocidentes e orientes sempre doentes Glorioso sentado no trono e no front de batalha O povo sem dentes Baionetas, tiros, facadas, corpos aos montes Sinfonia de espadas coagula o sangue no horizonte Conte à mim o que te deixa mais satisfeito Um abraço do inimigo um o ódio ardendo no peito Oh tiraram minha terra de mim Tiraram meu povo de mim E eu luto mesmo assim