É de meu direito dizer não Negar e me entregar à devoção É de meu direito ter nação Se aceito o teu azeite Cabe a mim O sim na minha boca Sagrado na saliva É o hálito de deus Cabe em mim Pressinto teu conceito Aceite meu preceito Ou mesmo assim Desfilarei de branco Eu banco a grossa vista Nas pistas da garganta Canto o que meu o santo entoa Nada aqui é à toa E até sem saber por que O que atua no templo No corpo Não cabe exemplo Cabe a mim Cabe em mim É de meu direito dizer sim E alimentar de ar os meus pulmões O sono e os sinais Que os ancestrais me dão São mais do que o talvez da tentação Cabe a mim Cabe em mim