Proteja o quilombo Do rombo sobrado do mocambo Da sombra do arrombado Que desde Istambul a Gilbraltar Da terra que acaba em Boa Esperança Do cabo que dança Entre o Atlântico e Madagascar Proteja o quilombo Da nau de Colombo Com a morte no lombo Como Anikulapo Como Zumbi Zambi vai zoar Quem nos deixa no limbo Proteja seu bumbo Proteja esse samba Proteja o escambo Proteja a macumba Proteja do Rambo Dos fuzis de Rimbaud Proteja a bombeta Proteja a cabeça Proteja seu bumbo Proteja esse samba Proteja o escambo Proteja a macumba Proteja do Rambo Dos fuzis de Rimbaud Proteja a cabaça Proteja o oriz Proteja do projétil Do projeto antipreto Atrás do biombo Pra não sucumbir Ta a incumbido a proteger Seu malungo do chumbo Em trincheira de axé Deixa soar o estampido rataplan Nos quatro cantos do mundo Proteja o quilombo Do rombo sobrado do mocambo Da sombra do arrombado Que desde Istambul a Gilbraltar Da terra que acaba em Boa Esperança Do cabo que dança Entre o Atlântico e Madagascar Proteja o quilombo Da nau de Colombo Com a morte no lombo Como Anikulapo Como Zumbi Zambi vai zoar Quem nos deixa no limbo Proteja seu bumbo Proteja esse samba Proteja o escambo Proteja a macumba Proteja do Rambo Dos fuzis de Rimbaud Proteja a bombeta Proteja a cabeça Proteja seu bumbo Proteja esse samba Proteja o escambo Proteja a macumba Proteja do Rambo Dos fuzis de Rimbaud Proteja a cabaça Proteja o oriz Proteja do projétil Do projeto antipreto Atrás do biombo Pra não sucumbir Ta a incumbido a proteger Seu malungo do chumbo Em trincheira de axé Deixa soar o estampido rataplan Nos quatro cantos do mundo Até mais que isso, ein Que esses resquício Fica esquisito nóis nesses quesito Nós bota quilo nos equipo, que tal? Batuque no quintal é aqui Bem quisto e aquilo Dou bica quando quica quem não trinca Quiçá se pá minha bic na quina da esquina Seus Quincas, minhas tintas Quieto Em 500 anos sem clero, fiz ecos Fiz quizila, sou zica, não me inquieto, voz não nego