Nada é tão grande Que não caiba num sonho pequeno E nem tão simples Que um milagre não seja preciso O pecado do riso (é, é) Há de nos redimir O peito, um terreno Lugar de se construir Templos modernos Pro tempo ruir Eu que às vezes tento Encontrar o contra veneno Tantos remédios Tudo a me consumir (A me consumir) (Tudo a me consumir) Nada é tão grande Que não caiba num sonho pequeno E nem tão simples Que um milagre não seja preciso O pecado do riso Há de nos redimir O peito, um terreno Lugar de se construir Templos modernos Pro tempo ruir Eu que às vezes tento Encontrar o contra veneno Tantos, tantos remédios Tudo a me consumir Eu que às vezes tento Encontrar o contra veneno Tantos remédios Tudo a me consumir