Bom, mas nunca o suficiente Conseguindo quase pela metade Dessa vez, não foi possível Você resiste a mais um quase? Caiu pelo caminho a sua vontade ♪ Minha vida é uma vidraça E cada notícia me despedaça Encontrando um vazio na comoção Sem reação, desde que seja pedra, fogo Se não for, tudo bem Estou me despedaçando, você também? ♪ O que te rasga o peito? Você pode esquecer? Ou prefere compreender Sem se render O absurdo É o que me prepara Pra pensar em viver ♪ O que não tem face Nem fronteira Nem saída Medos e temores se criam assim Não é natural nem normal Acordar cansado, dormir exausto Repetir até a hora do calvário E crer que a extinção é o final Acordar cansado Que a extinção é o final Dormir exausto ♪ O que te rasga o peito? Você pode esquecer? Ou prefere compreender Sem se render O absurdo É o que me prepara Pra pensar em viver ♪ O que te rasga o peito? Você pode esquecer? Ou prefere compreender Sem se render O absurdo É o que me prepara Pra pensar em viver
Em viver Em viver Em viver ♪ Você tem medo de dizer seu nome?
O que te rasga o peito? Você pode esquecer? Ou prefere compreender Sem se render O absurdo É o que me prepara Pra pensar em viver