Se de repente o mar encontra o horizonte
E ao cair da ponte você aprendesse a voar,
Sem mais ou menos bhaskara ou primeiro grau
Quarenta graus de febre você já começa a delirar,
Seria não loucura minha não te amar, mas o tempo anda difícil
E rimar é tão melhor,
Não faça essa cara de coitada está comendo meus docinhos,
Podia estar pior
Porque com quarenta graus você delira e soa,
Com quarenta e cinto, não sei o que fazer,
Mas se você morrer eu morro,
Mas se você morrer eu morro
Porque com quarenta graus você delira e soa,
Com quarenta e cinto, não sei o que fazer,
Mas se você morrer eu morro,
Eu morro, morro de vez
Amanhece mais um dia e está tudo normal
A febre abaixou não são mais quarenta graus
Você, nem viu, que eu estava aqui,
Se levantou, me ignorou e saiu sem se despedir,
Então vai, vai... Não me procure mais, vai, vai...
Não volte atrás, se a febre aumentar, eu até posso te curar
Porque com quarenta graus você delira e soa,
Com quarenta e cinto, não sei o que fazer,
Mas se você morrer eu morro
Mas se você morrer eu morro
Porque com quarenta graus você delira e soa,
Com quarenta e cinto, não sei o que fazer,
Mas se você morrer eu morro,
Eu morro, morro de vez.
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