Aos luares contidos nas eras São soberbos os meus órgicos males De devassas filhas da terra Que emane o fogo aos vales São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... Aos lamentos dos homens viventes Crucificam a imagem de um fraco A onipotência para o inexistente Mas me calo com a morte ao meu lado São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz...