Do arraial que é do sol Do arraial que é da lua Do povo na rua Do meu guarnicê. Do arraial que é do sol Do arraial que é da lua Do povo na rua Do meu guarnicê. Abre os olhos, morena Vem ver meu boi Tá vindo da estrela, Traz batalhão afiado E o couro bordado Pro contrário ver. Abre os olhos, morena Vem ver meu boi Tá vindo da estrela, Traz batalhão afiado E o couro bordado Pro contrário ver. Sei que ele ainda sente saudade Quando vê a bandeira azulada passar pela praça Modelo de graça do meu São João. Do arraial que é do sol Do arraial que é da lua Do povo na rua Do meu guarnicê. Do arraial que é do sol Do arraial que é da lua Do povo na rua Do meu guarnicê. Canta, Vardé! Vardé das cuieiras Que eu estrondo lá fora E quando eu for embora, contrário Nesse adeus é que tu choras. Canta, Vardé! Vardé das cuieiras Que eu estrondo lá fora E quando eu for embora, contrário Nesse adeus é que tu choras. Abre os olhos, morena Vem ver meu boi Tá vindo da estrela, Traz batalhão afiado E o couro bordado Pro contrário ver. Abre os olhos, morena Vem ver meu boi Tá vindo da estrela, Traz batalhão afiado E o couro bordado Pro contrário ver. Sei que ele ainda sente saudade Quando vê a bandeira azulada passar pela praça Modelo de graça do meu São João. Do arraial que é do sol Do arraial que é da lua Do povo na rua Do meu guarnicê. Do arraial que é do sol Do arraial que é da lua Do povo na rua Do meu guarnicê. Canta, Vardé! Vardé das cuieiras Que eu estrondo lá fora E quando eu for embora, contrário Nesse adeus é que tu choras. Canta, Vardé! Vardé das cuieiras Que eu estrondo lá fora E quando eu for embora, contrário Nesse adeus é que tu choras.