Se ela mora no meu peito, deixa ela lá.
Se tá comigo é desse jeito, no singular.
Muito conselho, olha no espelho, deixa falar.
Tá sofrendo por quê menina?
Olha pra cá!
E deixa a conversa fluir tudo que posso.
Não entendeu ainda, mas mesmo assim eu gosto.
Do um desconto, porque quando curto aposto.
É, me prejudico até, mas não encosto.
Contemporânea e tal,
Moderninha ou radical,
Desliga a televisão e sintoniza outro canal.
Olho no brilho do olho e passo mal,
Quando a reciproca convêm, então me sinto o tal. (O tal!)
E ela mora no meu peito sim,
Na mesma favela.
O mundo fica pequeno quando a vejo da janela.
Mudando de ideia, do amor tudo se espera.
Trocou o baile funk por jantar a luz de vela.
E eu vou te acompanhar, nosso trem já vai passar.
Éh, e eu vou te acompanhar, nosso trem já vai passar.
Não posso ficar nem mais um minuto sem você.
Nem mais um minuto sem você. Sinto muito amor, mas não pode ser.
(Brasília, Brasília,
Brasília e sai do ar, e sai do ar ia ia
Não me sai do pensamento,
Não me (?) Basília, oh Brasil, oh Brasília, oh
Não me sai do
Não me sai
Não me sai do)
Se ela mora no meu peito, deixa ela lá.
Se tá comigo é desse jeito, no singular.
Muito conselho, olha no espelho, deixa falar.
Tá sofrendo por quê menina?
Olha pra cá!
Deixa a conversa fluir tudo que posso.
Não entendeu ainda, mas mesmo assim eu gosto.
Do um desconto, porque quando curto aposto.
Éh, me prejudico até, mas não encosto.
Contemporânea e tal,
Moderninha ou radical,
Desliga a televisão e sintoniza outro canal.
Olho no brilho do olho e passo mal,
Quando a reciproca convêm, então me sinto o tal. (O tal!)
E ela mora no meu peito sim,
Na mesma favela.
O mundo fica pequeno quando a vejo da janela.
Mudando de ideia, do amor tudo se espera.
Trocou o baile funk por jantar a luz de vela.
E eu vou te acompanhar, nosso trem já vai passar.
Éh, e eu vou te acompanhar, nosso trem já vai passar.
Não posso ficar nem mais um minuto sem você.
Nem mais um minuto sem você. Sinto muito amor, mas não pode ser.
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