Não posso falar mais de outro problema, Não vejo a hora de encontrar outro dilema, Que me tome, me faça pensar diferente de tudo que é, Que me leve pra outro lugar Onde eu possa ter fé. O mundo que se abriu pra mim ficou pequeno. Se tudo que é composto tem fim, eu tô no veneno. Desaprendi a ser noís dois, pra ser eu mesmo, Me arrependi muito depois. Por enquanto vai vendo, Só vai vendo, Só vendo Só vai vendo, só vai... Minha janela tá aberta, junto dela, Na certa, com ela, na dela, é aquela. Se a função é a sua (?) Tenho sede de mel se olho de novo pra ela, Eu tenho medo, um pouco, se pouco importa pra ela. De vez em quando esqueço o troco, em troca a pista era a dela. E se me olha no olho em me enxergo com ela. Parece só solidão se passo a depender dela, Se me estende a mão eu me conforto com ela. Penso que ainda tem chão, tem chão mais tem junto dela. Lembro o que pode bom, poder dividir com ela. Se é reciproco então me comprometo com ela, Me entrego de coração e me apego a ela. Nas assas desse avião vão os meus sonhos com ela, No beat de mais um som. Por enquanto vai vendo, Só vai vendo... Ultimamente nem sei o que se passa comigo, Pego na minha cabeça, estala no meu umbigo, Minha garganta espanta, quando pego na costela Minha pistola apela e não dá trela.