Lágrimas cai no olhar de quem viveu Más recordações lembranças de quem já morreu De quem já morreu... Quantos abraços foram sentenciados Sem se quer um adeus simplesmente enterrados Uma peça a menos o retrato sobre a instante Sem risos constantes o silêncio em instantes Quantos litros de sangue sem obter a paz Quantas almas ceifadas por motivos banais Treta todo dia guerreamos entre nós Por um sol brilhante não perderemos a nossa voz Nessa louca caminhada me torno mais agressivo Hoje com a ausência da inocência de menino Filmando constantemente as fitas as tretas A cada situação nascia ali uma letra Uma confusão na cabeça se é louco que porra é essa Olhares ao céu outra horas em linha reta Tiros de metranca em pleno a luz do dia Um tiro na barriga na fita de um pipa No portão da escola outro irmão perdeu a vida Por que? Eu não sei, guerras são sentidas No silêncio das rosas nas lágrimas de dor Ho meu Senhor mais amor por favor Famílias destruídas saldos negativos Coisas raras são os pontos positivos Conformismo é mato mata o semelhante Enquanto não há sonhos são ignorantes, A esperança perde força no olhar colorido Ausência do pai da mãe um coração ferido Entregue a mercê aqui Deus dará Tanta porrada q mal tem forças pra lutar O governo aplaude, triste estatística Crucificado no cotidiano sem perspectiva A intolerância o desrespeito o sistema falido A decadência do olhar triste aí irmão eu te digo. Lágrimas cai no olhar de quem viveu Más recordações lembranças de quem já morreu (Famílias destruídas, fins de semana trágico) Lágrimas cai no olhar de quem viveu Más recordações lembranças de quem já morreu (Famílias destruídas, fins de semana trágico) O feto do aborto que não foi espontâneo Do usuário após a fita que perdeu o crânio Da mãe de ambos que sofre e pergunta o por que? O que fazer? Ho meu Deus!!! Dais força pra viver Entre pares e ímpares do jogo sem vencedor Bem me quer mal me quer no fim é só dor Sem escola, moradia emprego não existe A realidade é construída por aqui em filmes tristes A revolta do semelhante para muitos é questionado Só olham no próprio umbigo coxinhas mascarados Tem os falsos que matam e se diziam aliados Confiar em quem??? a aonde tudo anda errado A segurança só de Deus os anjos armados Na fé brindado em orações não abalados O mundo cruel existe não é vitimíssimo Crimes ocorridos governantes assassinos Batalhas por território nos espaços urbanos Nas zonas rurais sangue cotidiano, Sentimos fome de comida, amor afeto Sem motivos pra sorrir no olhar sobre o teto Da revolta que nasce bem antes dos dez Só sentimentos ruim do sangue sobre os pés Falo das fitas dos manos que aqui já perdi Um vencedor aos 34 graças a Deus sobrevivi E o que vi ficou gravado na mente Quantos natais se tornaram sexta feira treze No luto eterno do sorriso aposentado Val, Ceceu, Chapoia Eduardo, Canto minha luta zelo pela colheita Que as mil fitas não sejam apenas de tristezas Lágrimas cai no olhar quem viveu Más recordações lembranças de quem já morreu (Famílias destruídas fins de semana trágico) Lágrimas cai no olhar quem viveu Más recordações lembranças de quem já morreu (Famílias destruídas fins de semana trágico)