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DJ Raffa Santoro - O Silêncio das Lágrimas lyrics

Artist: DJ Raffa Santoro

album: Indioribeiriferia


Lágrimas cai no olhar de quem viveu
Más recordações lembranças de quem já morreu
De quem já morreu...
Quantos abraços foram sentenciados
Sem se quer um adeus simplesmente enterrados
Uma peça a menos o retrato sobre a instante
Sem risos constantes o silêncio em instantes
Quantos litros de sangue sem obter a paz
Quantas almas ceifadas por motivos banais
Treta todo dia guerreamos entre nós
Por um sol brilhante não perderemos a nossa voz
Nessa louca caminhada me torno mais agressivo
Hoje com a ausência da inocência de menino
Filmando constantemente as fitas as tretas
A cada situação nascia ali uma letra
Uma confusão na cabeça se é louco que porra é essa
Olhares ao céu outra horas em linha reta
Tiros de metranca em pleno a luz do dia
Um tiro na barriga na fita de um pipa
No portão da escola outro irmão perdeu a vida
Por que? Eu não sei, guerras são sentidas
No silêncio das rosas nas lágrimas de dor
Ho meu Senhor mais amor por favor
Famílias destruídas saldos negativos
Coisas raras são os pontos positivos
Conformismo é mato mata o semelhante
Enquanto não há sonhos são ignorantes,
A esperança perde força no olhar colorido
Ausência do pai da mãe um coração ferido
Entregue a mercê aqui Deus dará
Tanta porrada q mal tem forças pra lutar
O governo aplaude, triste estatística
Crucificado no cotidiano sem perspectiva
A intolerância o desrespeito o sistema falido
A decadência do olhar triste aí irmão eu te digo.
Lágrimas cai no olhar de quem viveu
Más recordações lembranças de quem já morreu
(Famílias destruídas, fins de semana trágico)
Lágrimas cai no olhar de quem viveu
Más recordações lembranças de quem já morreu
(Famílias destruídas, fins de semana trágico)
O feto do aborto que não foi espontâneo
Do usuário após a fita que perdeu o crânio
Da mãe de ambos que sofre e pergunta o por que?
O que fazer? Ho meu Deus!!! Dais força pra viver
Entre pares e ímpares do jogo sem vencedor
Bem me quer mal me quer no fim é só dor
Sem escola, moradia emprego não existe
A realidade é construída por aqui em filmes tristes
A revolta do semelhante para muitos é questionado
Só olham no próprio umbigo coxinhas mascarados
Tem os falsos que matam e se diziam aliados
Confiar em quem??? a aonde tudo anda errado
A segurança só de Deus os anjos armados
Na fé brindado em orações não abalados
O mundo cruel existe não é vitimíssimo
Crimes ocorridos governantes assassinos
Batalhas por território nos espaços urbanos
Nas zonas rurais sangue cotidiano,
Sentimos fome de comida, amor afeto
Sem motivos pra sorrir no olhar sobre o teto
Da revolta que nasce bem antes dos dez
Só sentimentos ruim do sangue sobre os pés
Falo das fitas dos manos que aqui já perdi
Um vencedor aos 34 graças a Deus sobrevivi
E o que vi ficou gravado na mente
Quantos natais se tornaram sexta feira treze
No luto eterno do sorriso aposentado
Val, Ceceu, Chapoia Eduardo,
Canto minha luta zelo pela colheita
Que as mil fitas não sejam apenas de tristezas
Lágrimas cai no olhar quem viveu
Más recordações lembranças de quem já morreu
(Famílias destruídas fins de semana trágico)
Lágrimas cai no olhar quem viveu
Más recordações lembranças de quem já morreu
(Famílias destruídas fins de semana trágico)

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