Pouco me importa Que amanhã o sol não vá brilhar Se bater à sua porta E ela me deixar entrar Terno afago de alguém Abraço que acalenta Como ela não há ninguém A pôr um ponto na tormenta Vai-se a tristeza, o desgosto Quando junta a mim o peito Lembra-me o mês de agosto Quando o mundo pareceu perfeito Pouco me importa Que amanhã o sol não vá brilhar Se bater à sua porta E ela me deixar entrar Pouco me importa Que amanhã o sol não vá brilhar Se bater à sua porta E ela me deixar entrar As suas palavras certas Às vezes quase de ira Abanam as ideias desertas E o sangue respira Há quem queira vê-la sofrer É minha a sua canseira Sinto a sua pele a arder Transpira de uma vida inteira Pouco me importa Que amanhã o sol não vá brilhar Se bater à sua porta E ela me deixar entrar Pouco me importa Que amanhã o sol não vá brilhar Se bater à sua porta E ela me deixar entrar ♪ Pouco me importa Que amanhã o sol não vá brilhar Se bater à sua porta E ela me deixar entrar Se bater à sua porta E ela me deixar entrar Se bater à sua porta E ela me deixar entrar