Antes mesmo do amanhecer do Sol Se banham em águas frias pequenos guerreiros Vivendo a ansiedade da primeira caçada Com índios mais velhos e lança entre as matas Em poucos minutos, não é tão belo assim Queimadas e garimpos tão pertos de mim Depois da última árvore derrubada Depois do último peixe pescado Verei nosso rio poluído E o homem branco verá Que o dinheiro não pode ser comido E o homem branco verá, ah Que o dinheiro não pode ser comido E o homem branco verá, ah Que o dinheiro não pode ser comido Hoje fui perceber então Tanta destruição está acontecendo Tem calafrio e muito medo lá na oca Aquela peste é doença de homem branco Começo a chorar pelos muitos que se vão E aos deuses da floresta peço proteção Depois da última árvore derrubada Depois do último peixe pescado Verei nosso rio poluído E o homem branco verá Que o dinheiro não pode ser comido E o homem branco verá, ah Que o dinheiro não pode ser comido E o homem branco verá, ah Que o dinheiro não pode ser comido ♪ Antes mesmo do amanhecer do Sol Se banham em águas frias pequenos guerreiros Vivendo a ansiedade da primeira caçada Com índios mais velhos e lança entre as matas Em poucos minutos, não é tão belo assim Queimadas e garimpos tão pertos de mim Depois da última árvore derrubada Depois do último peixe pescado Verei nosso rio poluído E o homem branco verá Que o dinheiro não pode ser comido E o homem branco verá, ah Que o dinheiro não pode ser comido E o homem branco verá, ah Que o dinheiro não pode ser comido E o homem branco verá, ah Que o dinheiro não pode ser comido E o homem branco verá, ah Que o dinheiro não pode ser comido