Foi o meu vil pecar Que me afastou de ti Sobraram os cacos De um fardo que não suportei Pelos meus olhos, sim Todos podiam ver Que a vida era morta Era trevas, se esvaneceu Mas em minhas aflições Eu supliquei a ti Ó, vem me socorrer Pois sou raso, mas sou barro Em tuas mãos O teu amor é tenaz Fez amanhecer a noite Do meu coração Graça que me satisfaz Fez reverdecer os galhos, Frutos deu a mais Cansado de tropeçar Me ajoelhei de vez Ao trono da graça Tive abrigo, retidão encontrei Mesmo sem merecer Me estendeu a mão Tu, que és Senhor dos que Reconhecem que são fracos, O meu consolo e paz