Preciso de tua mão Para entra no meu forte Atras de um campeão Gravita um cão fracote Não tendo asas Meu peito sangra em dobras As minhas dobras Não se dobram A gabaritos Do perfeito, Do bonito Do horrível enquanto rito Preciso de tua mão Para entra no meu forte Atras de um campeão Gravita um cão fracote Não tendo asas Meu peito sangra em dobras As minhas dobras Não se dobram A gabaritos Do perfeito, Do bonito Do horrível enquanto rito A alma de minh 'alma É um ser sem paralelos E as águas negras de onde eu tráfego Não cabem ao nobre Nem ao singelo Ou tão pouco ao belo Ou parabelo Eu, olho torto Assim: caôlho Eu olho torto Assim, cá olho Eu, olho torto Assim: caôlho Eu olho torto Assim, cá olho A alma de minh 'alma É um ser sem paralelos E as águas negras de onde eu tráfego Não cabem ao nobre Nem ao singelo Ou tão pouco ao belo Ou parabelo Eu, olho torto Assim: caôlho Eu olho torto Assim, cá olho Eu, olho torto Assim: caôlho Eu olho torto Assim, cá olho Eu, olho torto assim caôlho Eu olho torto assim Cá olho Eu, olho torto Assim: caôlho Eu olho torto Assim, cá olho