(...) Você me manda e eu vou. Você me pede e eu dou. Você me diz, eu sou. Você me expulsa e eu corro. Você me cala e eu morro. Você me joga e eu explodo. Você me corrige, eu deixo. Você me exige, eu sedo. Você me inveja e eu vejo. Você me irrita e eu sorrio. Você me insulta e eu estigo. Você me esnoba e eu esfrio. Você acha que quem está na mão de quem? O amor nunca mente. O amor é, de quem sente. Você acha que quem está na mão de quem? O amor nunca mente. O amor é, de quem sente. (...) Você me manda e eu vou. Você me pede e eu dou. Você me diz, eu sou. Você me expulsa e eu corro. Você me cala e eu morro. Você me joga e eu explodo. Você me corrige, eu deixo. Você me exige, eu sedo. Você me inveja e eu vejo. Você me irrita e eu sorrio. Você me insulta e eu estigo. Você me esnoba e eu esfrio. Você acha que quem está na mão de quem? De quem? O amor nunca mente. O amor é, de quem sente. Você acha que quem está na mão de quem? De quem? O amor nunca mente é. O amor é de quem sente.