Eu sou vento, eu sou brisa Brisa salgada, que vein do mar Da união, da mão do meu pai que é amor Eu sou coração, sou orgasmo Sou pei descalço, sou o pôr do sol E sou noite E eu sou o retrato da minha mãe Olhando a Yanela, da sua mueca Por lembranças não dela De outro, de um coração roto De sonhos que nunca chegarom a ser De amores que o tempo fez desaparecer Eu sou peito desnudo, sou o calor do mundo Num momento eu sou, a outro não mais Dou outro passo e volto atrais Deito-me no rio e chego ao mar, deito-me na roca Minhas costas faço sangrar, faço sangrar Minha mente começa a divagar, Dou outro passo e eu deixo de estar, A sua atenção foi embora Eu comecei a acreditar nu agora