Semeou-se o vento, hoje colhe-se a tempestade Ninguém está isento desta culpabilidade Semeou-se o vento, hoje colhe-se a tempestade Ninguém está isento desta culpabilidade É que a liberdade é das nossas invenções Que só têm utilidade se houver instituições Com a mundialização o capital em livre circulação Sem regra e sem limites, trouxe anarquia e a confusão Semeou-se o vento, hoje colhe-se a tempestade Ninguém está isento desta culpabilidade Semeou-se o vento, hoje colhe-se a tempestade Ninguém está isento desta culpabilidade Na ausência da autoridade, da hierarquia e do poder Floresceu a especulação, desordem, a corrupção A consequência da crise é azar para o plebeu Porque na guerra de elefantes quem mais sofre é o capim Semeou-se o vento, hoje colhe-se a tempestade Ninguém está isento desta culpabilidade Semeou-se o vento, hoje colhe-se a tempestade Ninguém está isento desta culpabilidade ♪ Na ausência da autoridade, da hierarquia e do poder Floresceu a especulação, desordem e a corrupção A consequência da crise é azar para o plebeu Porque na guerra de elefantes quem mais sofre é o capim Semeou-se o vento, hoje colhe-se a tempestade Ninguém está isento desta culpabilidade Semeou-se o vento, hoje colhe-se a tempestade Ninguém está isento desta culpabilidade ♪ Semeou-se o vento, hoje colhe-se a tempestade Ninguém está isento desta culpabilidade Semeou-se o vento, hoje colhe-se a tempestade Ninguém está isento desta culpabilidade Semeou-se o vento, hoje colhe-se a tempestade Ninguém está isento desta culpabilidade Semeou-se o vento