É sexta-feira, tempo de sair Ela quer farra, quer se divertir Não tem vergonha e nem conhece pudor Se quer falar de amor é só falar com ela Veste a menor das saias que puder Se move numa dança de balé Seus olhos negros veem na escuridão Ela te tem na mão, ela tem quem quiser Porque ela é a última da sua espécie E na sua cabeça ninguém a merece Desigualdade acho que desconhece ou desaprendeu o que é Intimidade é o seu sobrenome Tem mais de mil números de telefone na sua agenda Cuidado com essa ninfomaníaca Sábado à noite não quer descansar Ela não para em nenhum lugar Já seduziu tantas garotas inocentes Ela não se arrepende, ela só quer brincar Independente de sexo ou raça Monogamia ela não vê mais graça Sabe que é auto-suficiente, ela se sente Tão completa quando a armadilha prende a caça E ela é a ultima da sua espécie E na sua cabeça ninguém a merece Desigualdade acho que desconhece ou desaprendeu o que é Intimidade é o seu sobrenome Tem mais de mil números de telefone na sua agenda Cuidado com essa ninfa Anda à solta pelos bares de Santa Maria