Tudo em vorta é só beleza Sol de Abril e a mata em frô Mas Assum Preto, cego dos óio Num vendo a luz, ai, canta de dor Mas Assum Preto, cego dos óio Num vendo a luz, ai, canta de dor Talvez por ignorância Ou maldade das pior Furaram os óio do Assum Preto Pra ele assim, ai, cantá mió Furaro os óio do Assum Preto Pra ele assim, ai, cantá mió Assum Preto vivi solto Mas num pode avuá Mil vez a sina de uma gaiola Desde que o céu, ai, pudesse oiá Mil vez a sina de uma gaiola Desde que o céu, ai, pudesse oiá Assum Preto, o meu cantar É tão triste como o teu Também roubaram o meu amor Que era a luz, ai, dos óio meu Também roubaram o meu amor Que era a luz, ai, dos óio meu.