Ontem estava preso no armário Sem ter opção, não sabia sair Hoje em dia, destrui correntes Me mostrei ao mundo estando nem aí Históricamente marginalizado Por uma orientação que nem existe, boy (boy) Se orienta, mano Quem eu me tornei, só eu posso julgar Sua boquinha com dente amarelo Dando risadinha eu vou arrancar Não precisa ser com violência Mas se precisar eu não vou me deitar O prazer de conseguir defesa na mão É melhor que o da cama, então chama Hum, se ofendeu amor? Então chora e mama Nessa vida maligna, não vou parar, não vou parar Nessa vida maligna, não vou sangrar, não vou sangrar Sigo na luta, numa conduta, numa disputa Lá em cima eu vou chegar Nessa vida maligna, não vou parar, não vou parar Nessa vida maligna, não vou sangrar, não vou sangrar Sigo na luta, numa conduta, numa disputa Lá em cima eu vou chegar ♪ Ainda tentando entender que parte eu tô da missão Tô sendo honesto em dizer que talvez tu não tem noção Aqui nada vai se alterar, vai respeitar minha visão Eu não sei se preciso lembrar, eu nunca tive dono Separou de mim minha própria mente Fez eu caçar em ti afetos que nem existiam mais Não mais Não mais O destino me deu os sinais Preciso respeitar os finais E eu vou porque Quero ver o que vai fazer Quando ver que eu me tornei Bem mais forte que você Já sabe o que vai fazer? Não preciso mais sofrer Vai colar com a tua banca Fez minha cabeça, seu pior abrigo Me deixou sozinho correndo perigo O karma encarrega de dar seu castigo Só quero que você não chame mais Para de ficar correndo atrás Agora eu valho muito, muito mais Seu tempo comigo acabou Vou me curar com o que restou E pra relembrar Eu nunca tive dono (dono, dono) Eu nunca tive dono Eu nunca tive dono Eu nunca tive dono Eu nunca tive dono, oh, oh-oh-oh-oh!