Ouvir a palma da mão de Curitibanos
Essa milonga véia ajeitada
Umas quantas vezes eu quero ouvir a mãozinha pra cima
Aí que eu me refiro!
♪
Pode chiar a chaleira, pode incendiar o galpão
Pode rapar as panela, pode tudo coração
Pode lavar a égua, pode achar que tá bom
Pode encher a cara, pode até lamber sabão
Pode soltar os cachorro, pode matar saudade
Pode romper o silêncio, pode até não ser em vão
Pode cair do cavalo, pode chamar atenção
Pode ir deitar o cabelo, pode até rir de montão
Milonguita de fronteira, bagaceira, bem sem-vergonha
Mete as pata pelas mão e não me atocha nunca mais
Milonguita de fronteira, bagaceira, bem sem-vergonha
Mete as pata pelas mão e não me atocha nunca mais
Vem cá, vem pra cá
Vem cá medonha, vem conversar
Vem cá, vem pra cá
Vem cá medonha, vem conversar
Vem cá, vem pra cá
Vem cá medonha, vem conversar
Vem cá, vem pra cá
Vem cá medonha, vem conversar
♪
Me apaixonei de novo!
♪
Pode chiar a chaleira, pode incendiar o galpão
Pode rapar as panela, pode tudo coração
Pode lavar a égua, pode achar que tá bom
Pode encher a cara, pode até lamber sabão
Pode soltar os cachorro, pode matar saudade
Pode romper o silêncio, pode até não ser em vão
Pode cair do cavalo, pode chamar atenção
Pode ir deitar o cabelo, pode até rir de montão
Milonguita de fronteira, bagaceira, bem sem-vergonha
Mete as pata pelas mão e não me atocha nunca mais
Milonguita de fronteira, bagaceira, bem sem-vergonha
Mete as pata pelas mão e não me atocha nunca mais
Vem cá, vem pra cá
Vem cá medonha, vem conversar
Vem cá, vem pra cá
Vem cá medonha, vem conversar
Vem cá, vem pra cá
Vem cá medonha, vem conversar
Vem cá, vem pra cá
Vem cá medonha, vem conversar
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