Que rumo eu vou tomar da minha vida? Sem ninguém, só, sempre sozinha Agora, fiquei no deserto Poxa vida ♪ Mais um dia e pesa nos cós A busca de amar e ser amado Conjugo sempre eu, nunca nós Perguntando o que eu faço de errado O destino é uma criança Que brinca com a nossa esperança De desilusão enche a pança Taca a porta na cara alheia, depois vai na janela rir Até rezei pra Santo Antônio (Flopei cristão) Afrodite também (Flopei pagão) Saiba que não achei (Meu coração) na caçamba do lixo A uma estrela pedi (Doce ilusão) Ao cupido insisti (Flopei boyzão) O gênio da garrafa nem desceu na boquinha Nem me deu três pedido' Ai, que dor Cadê o meu amor? Ai, que dor Cadê o meu amor? Onde mais vou procurar? Eu que tanto procurei E o que vou encontrar, isso nem mesmo eu sei Porque já perdi as contas das vezes que me iludi Planejando eu no altar com alguém que nem conheci Mas fica o aprendizado pra eu não ser desleixado Com meu peito cansado, e prestar atenção Que a superficialidade de adorar uma imagem Te leva pro futuro, passado, ausente do agora em questão Até rezei pra Santo Antônio (Flopei cristão) Afrodite também (Flopei voltei pagão) Saiba que não achei (Meu coração) na caçamba do lixo A uma estrela pedi (Doce ilusão) Ao cupido insisti (Flopei boyzão) O gênio da garrafa nem desceu na boquinha Nem me deu três pedido' Afrodite tem ódio de mim (Pois sou cristão) Santo Antônio também (Pois sou pagão) Acho que essa lei (Da atração) não funciona comigo Se não é minha hora, pinotei dessa história Tô ate rindo disso Ai, que dor Cadê o meu amor? Ai, que dor Cadê o meu amor?