Eu não sei mais quem sou Faz tanto tempo Tudo fora do lugar Navegando Mas sem remo Não dá para controlar Sou instante, cais Sou ponte para o precipício Não me deixa Sou instante, cais Sou ponte para o precipício Não me deixa Me segura forte Quando chega noite Eu preciso de sorte Para não cair de mim É sentir demais. É que sempre tá tarde Um poço de ansiedade Sempre é mais difícil Cantar as dores sem gritar Tudo é pesado demais Não consigo Mais a paz Me livre de mim Me livre de mim Tudo é pesado demais Não consigo Mais a paz Me livre de mim Me livre de mim Me segura forte Quando chega noite Eu preciso de sorte Para não cair de mim É sentir demais. É que sempre tá tarde Um poço de ansiedade Sempre é mais difícil Cantar as dores sem gritar Tudo é pesado demais Não consigo Mais a paz Me livre de mim Me livre de mim Tudo é pesado demais Não consigo Mais a paz Me livre de mim Me livre de mim Eu não sei mais quem sou Faz tanto tempo Tudo fora do lugar Navegando Mas sem remo Não dá mais para controlar Sou instante, cais Sou ponte para o precipício Não me deixa Sou instante, cais Sou ponte para o precipício Não me deixa Me segura forte Quando chega noite Eu preciso de sorte Para não cair de mim É sentir demais. É que sempre tá tarde Um poço de ansiedade Sempre é mais difícil Cantar as dores sem gritar Tudo é pesado demais Não consigo mais a paz Me livre de mim Me livre de mim Tudo é pesado demais Não consigo Mais a paz Me livre de mim Me livre de mim Me segura forte Quando chega noite Eu preciso de sorte Para não cair de mim É sentir demais. É que sempre tá tarde Um poço de ansiedade Sempre é mais difícil Cantar as dores sem gritar Tudo é pesado demais Não consigo mais a paz Me livre de mim Me livre de mim Tudo é pesado demais Não consigo Mais a paz Me livre de mim Me livre de mim