Não deito pra nada Não deito pra nada Cicatriz de bala Tatu de mandala Não deito pra nada Não deito pra nada Vida me fez flor No mesmo corpo fez granada Sem ceder a sedução da solução Me despi da velha opção Corpo função preto corpo lixão decidi sorrir Sou voz do vulcão que cuspiu pro alto Caí no chão geral viu o estrago Tentei fluir como voo no palco Eu tentei sair me feri nos cacos Logo eu, logo eu, que morri no pré Pra abraçar meus iguais congelei a fé Me esquivei do ruim e mergulhei fundo Até quem copia hoje muda o mundo Na solidão do rio que flui de mim Sangro sozin', vivo bem assim Não dá pra brecar quem tá muito afim Meu fervo é dendê, pimenta e cumin Mesmo sem saber como enfrentar Meios pra prosseguir Se eu cheguei aqui Há ainda muito chão e mil corações pra ideia brotar Não deito pra nada Não deito pra nada Cicatriz de bala Tatu de mandala Não deito pra nada Não deito pra nada Vida me fez flor No mesmo corpo fez granada Não deito pra nada Não deito pra nada Cicatriz de bala Tatu de mandala Não deito pra nada Não deito pra nada Vida me fez flor No mesmo corpo fez granada ♪ Sem ceder à sedução da solução Me despi da velha opção Corpo função preto, corpo lixão decidi sorrir Sou voz do vulcão que cuspiu pro alto Caí no chão, geral viu o estrago Tentei fluir como voo no palco Eu tentei sair me feri nos cacos Logo eu, logo eu, que morri no pré Pra abraçar meus iguais congelei a fé Me esquivei do ruim e mergulhei fundo Até quem copia hoje muda o mundo Na solidão do rio que flui de mim Sangro sozin', vivo bem assim Não dá pra brecar quem tá muito afim Meu fervo é dendê, pimenta e cumin Mesmo sem saber como enfrentar Meios pra prosseguir Se eu cheguei aqui Há ainda muito chão e mil corações pra ideia brotar Mesmo sem saber como enfrentar Meios pra prosseguir Se eu cheguei aqui Há ainda muito chão e mil corações pra ideia brotar Não deito pra nada Não deito pra nada Cicratriz de bala Tato de Mandala Não deito pra nada Não deito pra nada Vida me fez flor No mesmo corpo granada Não deito pra nada