Uh-ha-ha! Eu te falei que o homem vinha A minha doma é na base do ia há-há Deixo que corra a vontade, embalo o corpo pra golpeá Dou-lhe um tirão lá no fundo da invernada E outro aqui na chegada e nesse já faço esbarrá Dou-lhe um tirão lá no fundo da invernada E outro aqui na chegada e nesse já faço esbarrá Conto com a sorte e com minha cadela baia Que às vezes a pobre me ajuda e outras vezes me atrapaia Eu mesmo pego, eu mesmo encilho, e eu mesmo espanto Depois que eu salto pra arriba nos arreios eu me garanto Eu mesmo pego, eu mesmo encilho, e eu mesmo espanto Depois que eu salto pra arriba nos arreios eu me garanto Isso dói a canela, parace um CDP, ha-ha-ha! Depois que eu boto a curva da perna no arreio Pode frouxar minha cadela, só que rache pelo meio A minha cadela sai pegando pelas venta E eu afirmo na soiteira e abraço nas "ferramenta A minha cadela sai pegando pelas venta E eu afirmo na soiteira e abraço nas ferramenta Uie, ha-ha-ha-ha! Pra quem não sabe meu apelido é polvadeira E desde que vim da fronteira dou pau em égua aporreada Meu professor foi o maragato Antenor Que mora ali no corredor pra diante da encruzilhada Meu professor foi o maragato Antenor Que mora ali no corredor pra diante da encruzilhada Pra quem não sabe meu apelido é polvadeira E desde que vim da fronteira dou pau em égua aporreada Meu professor foi o maragato Antenor Que mora ali no corredor pra diante da encruzilhada Meu professor foi o maragato Antenor Que mora ali no corredor pra diante da encruzilhada Ah, ha-ha-ha! Oh Santiago de meu Deus Tenho o prazer de vim tomar Um mate de cuia sem sedativo com Os Mateadores No balanço da vaneira Cantando as belezas da minha terra Meu povo que tanto amo Aos quatro cantos do meu Brasil amado Obrigado Mano Lima pela tua participação Irmão véi, sucesso sempre pra ti Que Deus te abençoes, sempre livre Oh-oh-ie! Obrigado, Mano, obrigado