Sempre avançamos Não importa o que aconteça Que prevaleça O sentimento bom São dois mil anos Na função pra que amanheça Levante e resplandeça From now on Solto na bruma Leve feito pluma Consumo tudo Até que tudo me consuma Não entra numa Vê se te apruma Jogando luz em tuas sombras Uma à uma Tá tudo em suma Desde Kardec Segunda vinda Já se faz pelo codec Abriu-se o leque Subiu-se o véu Pavimentada a estrada Do Emmanuel Quando a treva te ataca Sem revólver ou faca Adentrando o terreno ardiloso Da insatisfação Molda o ressentimento No calor do momento Faz da mágoa, fermento No intento de ver Irmão contra irmão Respira Não para A vida É rara Não há razão E nem há tempo pra perder O sofrimento é o alimento E faz crescer Compreenda O acaso No fundo É raso Coração é o norte do forte Toda ação é a morte da sorte É tanta expiação Tanta decepção Loucura e solidão Nós, os endividados Resgatando passados Mas nem tudo são dores Há amigos, amores Do destino, senhores É só querer É só querer Quando a treva te ataca Sem revólver ou faca Adentrando o terreno ardiloso Da insatisfação Molda o ressentimento No calor do momento Faz da mágoa, fermento No intento de ver Irmão contra irmão Respira Não para A vida É rara Não há razão E nem há tempo pra perder O sofrimento é o alimento E faz crescer Compreenda O acaso No fundo É raso Coração é o norte do forte Toda ação é a morte da sorte Respira Não para A vida É rara Não há razão E nem há tempo pra perder O sofrimento é o alimento E faz crescer Compreenda O acaso No fundo É raso Coração é o norte do forte Toda ação é a morte da sorte