Os dias passaram e a hora chegou E lá no cenáculo a cear os chamou Sentados a mesa o pão Ele tomou Silêncio profundo quando ele falou Na mesa o pão e o vinho também Era o sinal do corpo e do sangue de alguém Era a santa aliança para nos remir Jamais beberei, té que volte a cumprir Depois de cear um hino cantou E se levantaram, ao suplício marchou Seu sofrer foi tão grande que se angustiou Era a última ceia que aqui celebrou Vem cear, o Mestre chama, vem cear Mesmo hoje tu te podes saciar Poucos pães multiplicou Água em vinho transformou Vem faminto a Jesus, vem cear ♪ Sim nesse sangue lavado Mais alvo que a neve serei Uh-oh-oh-oh! Sangue, sangue Uh-oh-oh-oh! Sangue, sangue Uh-oh-oh-oh! Sangue de Jesus