Porque era amor, eu era doce amanteigada Éramos dois em um Com desjejuns de madrugada imorais sem sim, nem não A vida vista dentro de um vagão Porque era amor, eu tinha tudo, tinha nada E era livre amarrada num abraço, um laço Um nó no ventre em minha frente Só tinha uma vista deseja Sem noção, impressão Um copo, um colo, um plano de pra sempre Uma chance em milhões Em nós certezas mais que inocentes Sem noção, impressão Um copo, um colo, um plano de pra sempre Uma chance em milhões Em nós certezas mais que inocentes de amor