Se às vezes uma pessoa me nota na rua E lança aquele olhar bisonho de quem se incomoda Com a minha presença Prefiro achar que é só humano Um jeito de agir estranho Há seres que se surpreendem com o espontâneo Se às vezes uma pessoa me nota na rua E lança aquele olhar bisonho de quem se incomoda Com a minha presença Prefiro achar que é só humano Um jeito de agir estranho Há seres que se surpreendem com o espontâneo Mas saiba meu senhor, senhora, que fiquei assim Por desfrutar da liberdade de viver pra mim e depois pra você E se meu jeito te incomoda Digo e repito a toda hora Adoro ser essa pessoa que você detesta Para de meter o bedelho onde não te interessa Eu não tenho raiva Eu não tenho culpa E não tenho pressa, pressa nenhuma Para de meter o bedelho onde não te interessa A minha alma é pura Pouco me importa Se sou controversa Se às vezes uma pessoa me nota na rua E lança aquele olhar bisonho de quem se incomoda Com a minha presença Prefiro achar que é só humano Seu jeito de agir estranho Há seres que se surpreendem com o espontâneo Mas saiba meu senhor, senhora, que fiquei assim Por desfrutar da liberdade de viver pra mim e só depois pra você E se meu jeito te incomoda Te digo aqui, em boa hora Me agrada ser essa pessoa que você adora Para de meter o bedelho onde não te interessa Eu não tenho raiva Eu não tenho culpa E nem tenho pressa, pressa nenhuma Para de meter o bedelho onde não te interessa A minha alma é pura Pouco me importa Se sou controversa Para de meter o bedelho Para de meter o bedelho Para de meter o bedelho onde não te interessa Para de meter o bedelho, eu disse para Para de meter o bedelho, melhor parar Para de meter o bedelho onde não te interessa