Através da muralha É conjurado um mal ancestral Cantos profanos Ecoam na meia-noite Muitos humanos Proclamam a vida do Sebastião Círculos de sangue Decoram as paredes de pedra Do ritual ♪ Desconjuram demônios E forças infernais Tempestades de gritos Jogadas ao sabor dos ventos Dançando no fogo Banhadas em vísceras animais O chamado das trevas É então concebido através Sacrifício ♪ Matinando sobre à luz das telas Com esse jeito comandando as trevas Marcas sombrias em suas almas Que a luz de fogo então revela Mulheres exaltadas O que há pra ver na Dançando nuas No calor das chamas Fim do negro Exortações modernas Não serei dado e conclamado Sacrifício ♪ Através das muralhas É conjurado um mal ancestral Gritos profanos Ecoam à meia-noite Dançando no fogo Banhadas em vísceras de animais O chamado das trevas É então concebido através De sacrifício