Ligo o som do meu carro Ronco do motor Liberdade é não saber Para onde eu VOU Acelero até o fim Procurando um lugar Bate o rumo aonde O vento me levar Marcas de pneus Tatuados no chão Foi percorrida à distância Entre o sonho e a RAZÃO Ao meu redor não há mapa Que determine o meu destino Só o trovão de uma máquina Um motor de oito cilindros Vou vagando selvagem Na selva de concreto Sumindo dm direção Do HORIZONTE PERPÉTUO E o asfalto é UMA ARMADILHA NEGRA QUE ME PRENDE Onde a liberdade está E o asfalto é UMA ARMADILHA NEGRA Não há como parar A estrada sempre está a Me CHAMAR E o asfalto é UMA ARMADILHA NEGRA QUE ME PRENDE Onde a liberdade está E o asfalto é UMA ARMADILHA NEGRA Não há como parar A estrada sempre está a Me CHAMAR SEMPRE SIGO PELA ESTRADA O ASFALTO VAI ME GUIAR O CHEIRO DO DIESEL QUEIMADO E NADA PRA ME ATORMENTAR POIS NÃO TENHO REGRAS NA VIDA NEM UM CAMINHO A SEGUIR NESSE HORIZONTE PERPÉTUO, EU VOU SUMIR