Os olhos marejados De quem a mim negou Três vezes não bastaram Para despedir o amor Os meus pés no solo ardente Meu corpo a sangrar Os gritos insolentes Pretendendo me calar Mas quieto estou Pois nada que disser Irá retribuir O preço alto deste meu agir ♪ Madeira retirada do tronco que criei Ao servo é pedido que mate o seu rei Pela criatura impura perante a lei que fiz Por estas fui julgado um blasfemo infeliz Mas quieto estou Pois nada que disser Irá retribuir O preço alto deste meu agir ♪ Os Teus atos cobrirão A grande queda desta multidão Os Teus atos cobrirão A grande queda desta multidão Os Teus atos cobrirão A grande queda desta multidão Os teus atos cobrirão A grande queda desta multidão E o peso não é meu Não é meu Mas se é teu é de meu filho Morte venha sobre mim ♪ E o peso não é meu Não é meu Mas se é teu é de meu filho Então sofrerei o fim ♪ E o peso não é meu Não é meu Mas se é teu é de meu filho Está consumado, enfim