Mestre da arte da fé Guerreiros que ti louvam, soldados que ti adoram Si isso ja ti ou ver somente diante de Jeová Seus Joelhos dobrão No santo monte eu tiro as sandálias do meus pés E uno a minha voz a milhões, milhões e milhões de fieis Tremores, tremores no céu na terra tremores, nos seus temores Na terra gemidos e dores 42 paumetadas de forma de ver as dores Senhores e Senhores não desligue seus televisores A noiva diz adeus a seus perseguidores Nunca mas ouvirão seus cânticos e louvores Aviões caindo na cabeça dos doutores Corpos amontoados, cheiro de podre Aqueceu a economia feita de buque de flores Armagedom, ciclones devastadores Jesus nas nuvem vem, ao vivo e as cores Poder e Gloria seus anjos vingadores Tocam suas trombetas que liberam horrores Pestes incontroláveis, multidões de clamores Arrancando sorriso nos rostos dos zombadores, dos rostos dos zombadores Maranata vem Vestido de gloria e poder Sobre as nuvens, sobre as nuvens, vem Mestre da arte da fé Guerreiros que ti louvam, soldados que ti adoram Si isso ja ti ou ver somente diante de Jeová Seus Joelhos dobrão No santo monte eu tiro as sandálias do meus pés E uno a minha voz a milhões, milhões e milhões de fieis Arrogantes e soberbos perdendo a pose O mas sábio descobrindo oque nunca soube Logo agora hora impropria, dia de festa Humanidade perversa, perplexa de boca aberta O fim do aleta que dizia, desperta, desperta Destruição repentina, intensa, completa Catástrofe natural, no pacante de ferias Simplesmente insuportável para a mente inversa Assisti ao terrores, sabe o final persevera Hipertecnologia da ciência moderna Nasce o maldito fruto do frente das trevas Na guerra biológica a carne esfarela Fúria das águas, cidades submersas Abalos sísmicos, cidades inteira desertas Desaparecimentos de milhões de pessoas da terra Maranata vem Vestido de gloria e poder Sobre as nuvens, sobre as nuvens, vem