Fatia de Pão Despedaçados sentidos Sentem-se saber voar! E no pulsar que acordam sentindo, São meses pra se juntar Quereres que tomam conta Contam-se em mesas de bar O tempo é o pai do desejo E os gracejos não sobram nem pra contar. Direito que passa da conta Deveres bons de se cuidar E o tempo passeia querendo O sorriso de ser criança ao pensar! É sempre assim muitas vezes E às vezes se tem razão Mas como então vigiar-se Nessa imensidão Querer é sempre um desejo Feito fatia de pão Às vezes se bota à mesa Às vezes... Não!