Fustigar ruínas Indômitas turbulências Turgem a mea culpa No cerne da existência Encarar as perdas No futuro do pretérito Espatifando-as Nas vociferações ♪ São os fardos Em cada berro Donde invejo As tormentas Ressáibos protelados Não tergivesam o que jaz Ressáibos protelados Não tergivesam o que jaz ♪ Nevrálgicos penhascos Perfurando a alma Enquanto os desgostos Seguem em cova rasa ♪ Ressáibos protelados Não tergivesam o que jaz São as tormentas Em cada berro