O rapaz até que nem é burro Tem é falta de uso Mete o nariz onde não é chamado Como um parafuso Ó meu rapaz, tu só és senhor Do nariz que é teu Aqui paro para explicar uma coisa Que o rapaz sou eu E assim fala quem quer mandar em mim E assim fala quem quer mandar em mim E assim fala quem quer mandar em mim Não protestes, não desfiles Não contestes, não revides Já joguei ao boxe, já toquei bateria (trapum) Pra ver se me livrava desta energia Nada feito, que arrelia ♪ Isto no fim não passa de uma fase Que passa com o uso Foi muita liberdade de uma vez E o rapaz está confuso Agora é tempo de apertar com ele Olha, acabou-se a farra Ai, ai, que este país está de pantanas E não há quem o varra Assim fala quem já me quis varrer Assim fala quem já me quis varrer Assim fala quem já me quis varrer Não protestes, não desfiles Não contestes, não revides Já joguei ao boxe, já toquei bateria (trapum,) Pra ver se me livrava desta energia Nada feito, que arrelia ♪ Durante algum tempo foi necessário Pôr o rapaz a uso Pô-lo a gritar sobre o prestígio pátrio E o orgulho luso Agora só nos faltava ele querer Virar o feitiço Contra o feiticeiro que o pôs a render é que nem pensar nisso Assim fala quem me pôs a render Assim fala quem me pôs a render Assim fala quem me pôs a render Não protestes, não desfiles Não contestes, não revides Já joguei boxe, já toquei bateria (trapum) Pra ver se me livrava desta energia Nada feito, que arrelia