Começa este estranho jogo e lanço um dado Em que um faz de ladrão, outro de advogado Um impunha a cruz e o outro o machado É natural que eu me sinta desnorteado No meio de tanta fruta podre, contagiado ♪ Abro na página 40, só me sai placenta É natural que eu me sinta desnorteado No meio de tanta fruta podre, contagiado É natural que eu me sinta desnorteado Traído, abandonado, mas nunca acabado ♪ É natural que eu me sinto desnorteado No meio de tanta fruta podre, contagiado É natural que eu te minta desnorteado