Proibissem a saudade, era cantar Havia de ser bonito Entres versos da canção mais popular Ai, é o dito por não dito E as guitarras, sob a escuta na batuta de outras modas Escondem no trinar das cordas o pesar E o poeta vigiado forçado ao assobio Carpias magoas do destino sem mostrar E ao calor de uma fogueira, um amigo Com a voz mais aquecida lá entoa Que a saudade mais que um crime é um castigo E prisão por prisão temos Lisboa ♪ Na-rei-ah Na-rei-ah Na-rei-ah Na-rei-ah Proibissem a saudade, era cantar Havia de ser bonito Entre versos da canção mais popular Ai, é o dito por não dito E as guitarras, sob a escuta na batuta de outras modas Escondem no trinar das cordas o pesar E o poeta vigiado forçado ao assobio Carpias magoas do destino sem mostrar E ao calor de uma fogueira, um amigo Com a voz mais aquecida lá entoa Que a saudade mais que um crime é um castigo E prisão por prisão temos Lisboa Na-rei-ah Na-rei-ah Na-rei-ah Na-rei-ah Na-rei-ah Na-rei-ah Na-rei-ah Na-rei-ah