Quando bate a saudade Eu pego as cartas eu leio, eu releio Aspiro bem fundo o perfume o seu cheiro Na fotografia que você me deu, e eu Quando bate a vontade Eu fecho os meus olhos me vem o teu rosto Teu sorriso meigo a tua voz, o teu gosto Ah como eu queria poder te abraçar, te tocar Você inspira poesia Na hora do almoço, de noite ou de dia Na fila do banco, no banco da praça Esqueço do tempo nem noto quem passa E o tempo não passa Olhando pra lua na beira do lago Não vejo a hora de estar do teu lado Deitar no teu colo poder te acariciar Quando bate a saudade Eu pego as cartas eu leio, eu releio Aspiro bem fundo o perfume o seu cheiro Na fotografia que você me deu, e eu Quando bate a vontade Eu fecho os meus olhos me vem o teu rosto Teu sorriso meigo a tua voz, o teu gosto Ah como eu queria poder te abraçar, te tocar Você inspira poesia Na hora do almoço, de noite ou de dia Na fila do banco, no banco da praça Esqueço do tempo nem noto quem passa E o tempo tem hora E o tempo não passa Olhando pra lua na beira do lago Não vejo a hora de estar do seu lado Deitar no teu colo poder te acariciar E o tempo não passa Poder te acariciar E o tempo não