Acreditar Na existência dourada do sol Mesmo que em plena boca Nos bata o açoite contínuo da noite Arrebentar A corrente que envolve o amanhã Despertar as espadas Varrer as esfinges das encruzilhadas Todo esse tempo Foi igual a dormir num navio Sem fazer movimento Mas tecendo o fio da água e do vento ♪ Eu, baderneiro Me tornei cavaleiro Malandramente Pelos caminhos Meu companheiro Tá armado até os dentes Já não há mais moinhos Como os de antigamente Acreditar Na existência dourada do sol Mesmo que em plena boca Nos bata o açoite contínuo da noite Arrebentar A corrente que envolve o amanhã Despertar as espadas Varrer as esfinges das encruzilhadas Todo esse tempo Foi igual a dormir num navio Sem fazer movimento Mas tecendo o fio da água e do vento Eu, baderneiro Me tornei cavaleiro Malandramente Pelos caminhos Meu companheiro Tá armado até os dentes Já não há mais moinhos Como os de antigamente