Cruze os dedos, mude seus medos Faça de conta que ainda é cedo Para as trapaças, os desenredos Para o cansaço dos arremedos Desabite o quarto escuro Não arranque seus cabelos Que ainda é cedo Que ainda é cedo Desate os nós desse todo pranto Revista a alma, olhe em seus espelhos Que ainda é cedo Ainda é cedo E se quiser gritar com a voz rasgada Pra chamar teu santo Pra esse mal, prevejo Que ainda é cedo Que ainda é cedo Que ainda é cedo Ainda é cedo ♪ Cruze os dedos, mude seus medos Faça de conta que ainda é cedo Para as trapaças, os desenredos Para o cansaço dos arremedos