Deixa ir, devagar Na leveza brota Entender, encontrar O acaso solta Um sopro no tempo Nas horas ao vento Inexplicavelmente tudo Passará Só de olhar pra dentro Aceitar o movimento Só de trazer a luz ao incompreensível Compreenderá Então Deixa ir, devagar Na leveza brota Entender, encontrar O acaso solta Um sufoco no peito Não é pouco eu entendo Invariavelmente ainda é possível Respirar Lá no fundo, submerso É escuro, muitos segredos Mas pra trazer até a superfície Tem que buscar Então Deixa ir, devagar Na leveza brota Entender, encontrar O acaso solta