De todos corações de luto, de todos potros mal domados De tantos versos e gaitaços, dos pampas és o gaúcho Coração do Rio Grande, e este Rio Grande é baita De velhos casarões e taipas das quais viveu bagual e xucro Tropeiro velho, o nativista, o rei do disco E nessa terra, aqui também somos seus filhos Tropeiro velho, o rei do disco, o nativista Nos pinheirais, aqui também somos suas crias Somos sua prole perdida, bastardos de Teixeirinha Somos sua prole perdida, bastardos de Teixeirinha Na mesma querência amada nascemos e fomos criados Ouvindo as suas cantigas antigas tocando no rádio Montado num tordilho negro igual as melenas Daquela prenda pequena da qual morreu apaixonado Tropeiro velho, o nativista, o rei do disco E nessa terra, aqui também somos seus filhos Tropeiro velho, o rei do disco, o nativista Nos pinheirais, aqui também somos suas crias Somos sua prole perdida, bastardos de Teixeirinha Somos sua prole perdida, bastardos de Teixeirinha Tropeiro velho, o nativista, o rei do disco E nessa terra, aqui também somos seus filhos Tropeiro velho, o rei do disco, o nativista Nos pinheirais, aqui também somos suas crias Somos sua prole perdida, bastardos de Teixeirinha Somos sua prole perdida, bastardos de Teixeirinha