Na imprudência de não medir os atos Mergulhamos na imensidão Entre valores múltiplos que ecoam alto E contradizem a razão A chama a ferver sobre a pele Incendeia o que eu não quero ser Falsas promessas Na sombra do olhar de minha gélida insensatez Não me convém lembrar das perdas em que nada vai acrescentar Teorias falidas diante aos olhos cegos Somos frutos do conhecimento Cegos ao incerto Que nos leva a lugar algum (Que nos leva a lugar algum) Na sombra do olhar de minha gélida insensatez Não me convém lembrar das perdas em que nada vai acrescentar Corpos vazios, submersos e presos Causam a própria destruição E alimentam seus próprios medos Propios medos... ...