Crise, revolta, solidão e medo Confiam em mentiras, holocaustos não serão aceitos Os cadáveres deste povo jogados ao chão Placebo em suas almas e mentes Rapinam a dignidade num covil de salteadores A cura superficial de feridas profundas Flechas mortíferas Flechas Falsos como joio, filhos da mentira Suas falsas palavras aguçam minha ira O fruto da vergonha sujam suas mãos Pés vacilantes caminham displicentes Barganham a boa fé, maliciosos mercadores Línguas ásperas disparam veneno como Flechas mortíferas Flechas Dai ouvidos ao clamor! O sangue profere a salvação Dependemos O sangue dos inocentes, a leve temporária aflição A falta de luz produz trevas, vergonha, desolação Aflitos, confusos, perseguidos, abatidos são A morte na vida ainda em vida produz a perfeição A cruz como salvação, os trapos como poder A ressurreição tirada da derrota é vencer Um sorriso no rosto, mãos em minha direção Um sussurro de quem me ama dizendo "Estamos há um sábado da ressurreição!" Dai ouvidos ao clamor! O sangue profere a salvação Dependemos "Estamos há um sábado da ressurreição!" Dai sua voz ao louvor! O povo proclama a revolução Dependemos Estamos a um passo da restauração! Estamos a um passo da restauração! Shabat, Shabat Shabat, Shabat Shabat, Shabat Shabat, Shabat