Somos totens supremos Cavalgando nos confins do limbo Aclamando com orgulho... Fazemos entoar rumores de guerra Uma supremacia perdida e nossa horda de seres invisýveis Em úxtases animistas blasfúmicos Somos a tragùdia em suas veias Correndo para nossa fortaleza na intensa floresta Derramando poemas em lñgrimas Memrias ancestrais... Nossos corpos estóo adoecendo E lñ onde os nobres descansam Brilha mais uma pñlida constela÷óo De nossos sonhos e pesadelos... Dan÷ando com minha sombra Movendo-se na escuridóo Extravasando a fragilidade humana... Celebrando o invisývel em cñlices da morte E rasgando os vùus que encobriram sua beleza Vejo-lhe agora desfigurada A beleza em rios de sangue correndo de sua face Nossa Era... Caos...