De infernal natura Ritos obscuros de profanação Pulsando na floresta na busca pelo sangue Nós regressamos com ódio para o fim! Sob o cosmos primordial Visões de opulenta Serpente Através do espelho do tempo anunciando O resurgir da natura De criaturas infernais! Giramos sob o espelho do tempo Onde o dia jamair ousou penetrar Onde a Lua em luxúria copula com as sombras No Trópico dos Pecados! Clamam em sacrifícios humanos... Para além dos ciclos da vida e da morte Míticos espiritos ancestrais Libertem!