Longos séculos de esplendores decaídos Erguidos agora na escuridão de nossos corações Repousando sob o oceano verde selvas De tempos perdidos sob velhos pergaminhos Rumores do século XVI Hordas pagãs marcham sob o continente Nemep-wa Matas... Ruínas pagãs sob o brilho da Lua parecem habitadas na escuridão E a flecha de ouro de Inti que outrora trazia o brilho Forma constantes tempestades sobre os meridianos Sombras aterradoras... Lua de imortais mistérios Trazendo ventos guerra... Para a marcha... São montanhas que surgiram dos mares Trazendo símbolos de um deus cristão Doença e tirania... Impérios lutando pela hegemonia Manchando o sul dos trópicos Impondo a cruz e a espada Tecendo sua tirania... Ódio e vingança... Pela forca de Quilla! Que o sangue cristão seja derramado! Impiedosos sacerdotes anunciam uma visão A fúria dos deuses... Os horizontes se tornaram rubros Os céus se calam Ante ao iminente sopro de tempestades de fúria... Ritos impuros em nebulosos templos Danças visionarias... Abismos são venerados por hordas demoníacas, Desde lagos e florestas... Derramando sêmen e sangue sobre a cruz. Tempos ancestrais Onde nossas almas pereceram Filhos da Velha Montanha Heróis do Fogo e da Guerra Trágico hino entoamos...