Rei dos pés empoeirados Das mãos de carpinteiro De aparência tão comum Rei, leão feito cordeiro Amigo verdadeiro Em quem não há orgulho algum Rei da fala camponesa Sentado sempre à mesa Com gente que ninguém mais quis Rei de braços sempre abertos Conforto no deserto Amor que ensina a repartir Como pudeste, Senhor Tornar-se tão pequeno? O Rei do universo se fez Humilde entre os homens Quero contigo aprender Ensina-me, pois eu quero ser como tu Eu quero aprender com o Senhor